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laboratório de

danças circulares

O que são as danças circulares?

Danças Circulares e Sagradas são danças feitas em roda,  inspiradas no folclore de diferentes culturas, diferentes povos e diferentes épocas. São vivenciadas como canal e instrumento de autoconhecimento,  saúde integral,  celebração da vida e integração. 

São consideradas meditação em movimento e têm objetivos terapêuticos, com benefícios mentais, físicos e de integração de grupos.

Dançando é possível dar forma às emoções!

OBJETIVOS

  • Resgatar a comunhão, o sentimento de pertencimento e firmar sua responsabilidade com o TODO através da experiência de interdependência em relação ao outro e ao meio.

  • Proporcionar aos participantes um bem estar físico, mental, emocional e energético

A proposta é reunir pessoas interessadas em vivenciar, intensificar  e dar forma às sensações e emoções que moram em seus corpos - dar corpo à consciência.

Atividades serão desenvolvidas ao longo do trabalho:

arteterapia | meditação | rodas de diálogos

​​Encontros semanais às 4ªs feiras- das 19h30 às 21h00

​As atividades serão desenvolvidas ao ar livre, em dias de chuva serão realizadas em ambiente fechado.

Investimento: R$120,00/04 aulas

consulte valores para aula avulsa

 

Informações sobre local e como chegar

Maristela Ramos | 34  988470316

mais informações sobre DANÇA CIRCULAR aqui

Relato de senhoras jovens Hilda  e Marilene 67 anos

Decidimos fazer danças circulares, um pouco por curiosidade e vontade de ter outra atividade física, sem grande expectativa. Mas com o passar dos dias descobrimos o valor do trabalho. No momento da oficina a mente não escape da sala, o pensamento não voa, pois a atenção permanece só na dança. A integração do grupo é constante gerando uma cumplicidade, que termina em aplauso no final de cada etapa vencida

Concluindo a oficina causa uma sensação de desbloqueio e de leveza.

Aluizio/Depoimento sobre dança circular

                    

Meu nome é Aluízio Ferreira Elias, tenho 29 anos, resido em Uberaba e sou professor universitário. Conheci o grupo de dança circular através de uma amiga, também educadora. Iniciei as atividades em uma manhã de domingo sem saber ao certo o significado daquilo que, aos meus olhos, parecia uma excentricidade.

A primeira dança foi de origem judaica, o que me levou, então, à primeira reflexão. Eu, um jovem descendente de árabes, dançando ao som de uma cantiga judaica. Tal coisa seria possível em outras partes do mundo?

Quando o círculo se formou, meu coração estabeleceu um diálogo silencioso com a música, muitas vezes, sem compreender o significado das palavras cantadas, mas, sensível à mensagem implícita na melodia.

Foi surpreendente constatar o quanto a minha alma tinha de aprender com meu corpo. Cada gesto de mãos ou de pés, cada giro, movimento de quadris, de ombros... tudo agregava valor. Em tudo havia sabedoria. Minha consciência se nutria daquilo que faço diariamente, mas, sem beleza alguma, que é o ato de me movimentar.

A última dança, de origem grega, foi uma aula de vida. Oportuno saber que o nome dela em português é “Dança da vida”, nada mais coerente. Em minutos de movimentação compassada por uma linda melodia mediterrânea, tive a mais competente síntese de como deve ser nossa relação conosco, com o outro e com o sagrado.

Experiência ímpar que pretendo repetir regularmente por necessidade e por prazer.

Vivenciar a Dança circular é um presente pra alma. Todas as vezes em que participo, a sensação é de que saio muito mais integrada comigo mesma e com a Grande Teia. É uma experiência de re-ligação (re-ligare), re-conexão com o meu sagrado.

 

Algo que de muito forte me acontece também é o despertar da minha energia feminina e criativa. E esta re-ligação é quase que instantânea! No mesmo instante da dança já sinto meu despertar. É muito rápido e focal os resultados deste trabalho. Pois nos dias que se seguem após a vivência, sinto-me mais criativa, mais confiante e alerta para viver, trabalhar e amar. Ou seja, estou inteira.

 

A vivência em grupo mobiliza muita energia e talvez por isso é muito mais eficaz do que o trabalho realizado num processo psicoterápico a nível individual. Vejo essa diferença no dia a dia da minha prática como psicóloga. Mas é claro para mim também que não são todas as pessoas que estão prontas (não sei se seria a palavra mais adequada), aptas a vivenciarem esse tipo de experiência. Apesar da Dança ser extremamente democrática rsrsr Talvez seja preciso um despertar anterior que facilite o processo de entrega e de confiança, pois o grupo de dança circular pede isso de nós. Simples, mas algo que necessita de um querer interno: entrega e confiança. O resto é com ela.

 Enfim, para mim a dança circular é algo que vai além da explicação teórica. Transcende as dimensões que o nosso racional alcança.

 Maristela, receba minha gratidão pela oportunidade de vivenciar essas experiências tão sagradas.

 Simone de Almeida Rodrigues. 

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